domingo, 29 de abril de 2018

Jussara Hoffmann e Avaliação Mediadora

BNCC - As 10 competências gerais

PLANO DE AÇÃO - ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO




O que é um projeto institucional?

Delia Lerner: "O projeto institucional torna possível encurtar a distância entre os propósitos, as necessidades e a realidade" 

Uma característica do projeto institucional é o atendimento de uma demanda da escola que exige mudança. Trata-se de buscar a solução de um problema que traz desconforto e insatisfação aos integrantes da instituição. O desenvolvimento dele está alicerçado no diagnóstico, na proposição de metas, na identificação e no planejamento das ações a serem usadas na resolução da questão. Portanto, o projeto institucional se constitui em si mesmo como uma metodologia de trabalho.
O documento é composto de uma justificativa baseada em um diagnóstico da situação-problema, o que possibilita iluminá-la de forma aguçada e crítica. É importante que todos os atores ajudem nessa análise para que ela seja o mais detalhada possível. O problema será resolvido a partir da execução de várias ações ou da implantação de uma proposta nova, que propiciará avanços no atendimento aos alunos e à comunidade, no conteúdo trabalhado em sala de aula, na metodologia utilizada e na avaliação.
Os projetos podem reunir uma série de condições favoráveis para que a escola assuma com mais responsabilidade as mudanças, promovendo a construção de novos conhecimentos com sentido e profundidade. Contudo, para que isso ocorra, é importante definir quais são os pontos de atenção e quais são as questões mais frequentes e frágeis que merecem ser discutidas. Portanto, esse é o momento de traçar as metas. Uma das recomendações é elencar de três a quatro objetivos, o que permitirá que o foco seja mantido com mais coerência. Quanto mais metas, maior a possibilidade de dispersão das ações.
A proposta de resolução de situações-problema pela via institucional é um grande desafio que dá sentido a todos que dela participam. É uma metodologia que possibilita "encurtar a distância entre os propósitos e a realidade" e um instrumento que se acomoda às inquietações, contribuições, hipóteses e estratégias dos envolvidos. O projeto institucional permite instalar na escola um clima de cooperação que vai além da instituição, envolvendo pais de alunos e comunidade, e possibilita trocas de saberes entre as turmas, os funcionários, os professores e os gestores.
Como já foi dito, o projeto começa com a abordagem de algo que se pretende melhorar. Inicialmente, a problemática é assumida pelo diretor, que a apresenta com objetivos definidos de forma clara, utilizando indicadores de avaliação e prevendo, a cada etapa, atividades individuais, coletivas e grupais. Ao criar condições adequadas e possibilitar que as ações adquiram outro valor, o projeto institucional passa a ser instrumento imprescindível para encontrar ferramentas de análise dos problemas que se colocam e sobre os quais o grupo de profissionais está convocado a refletir. Quando a equipe escolar é ouvida e está implicada no planejamento e execução do plano, ela se sente responsável pelas mudanças a serem alcançadas, principalmente quando é reconhecida pelo que têm a oferecer.
No desenvolvimento do projeto, quando as ações estão ocorrendo, cabe ao diretor assumir a coordenação e articulação de tudo. Essa é parte mais trabalhosa e complexa, porque o gestor precisa ficar atento a várias atividades ao mesmo tempo e acompanhar e integrar a atuação dos diferentes grupos, sempre tentando manter o foco. Por isso, é aconselhado propiciar encontros sistemáticos, individuais ou coletivos, com todos os envolvidos para permitir a troca de experiências e a reflexão sobre o que está sendo desenvolvido. Nessas reuniões, pode haver confronto entre algumas estratégias e soluções, mas é assim que se possibilita a ampliação de conhecimentos.
Amplitude dos projetos
O projeto institucional pode transpor os limites da unidade educacional. No decorrer da implantação ou das mudanças, podem surgir desdobramentos de outras ações que o diretor e a equipe não haviam previsto.
Darei como exemplo um projeto de brincadeiras no pátio e no espaço da sala. Para que ele saísse do papel, foi necessário que a equipe gestora recorresse a instâncias da prefeitura para arrumações na pavimentação do pátio e no gramado, no plantio de árvores e na compra de telas para a divisão de ambientes e de brinquedos. Ao mesmo tempo em que todas essas modificações aconteciam, ocorria também uma formação para consolidar a importância do brincar com professores, equipe de apoio e com os pais.
A mudança foi geral, principalmente após as compras de materiais e a organização deles, de forma a ser acessível a todos. Tudo foi motivo de alegria e os alunos ficaram radiantes com os espaços e puderam usufruir plenamente de vários jogos, de brincar de faz de conta, etc. Depois disso, foi possível pensar na continuidade da formação para que dessem conta de aprofundar a compreensão de princípios e conceitos da Educação Infantil e das práticas sociais das situações de brincadeira. Dessa forma, pudemos observar o que diz Delia Lerner: "O projeto institucional torna possível encurtar a distância entre os propósitos, as necessidades e a realidade".
A coordenação e a avaliação são responsabilidade do diretor
O diretor é o responsável direto pelas mudanças e transformações na escola. Ele e o coordenador pedagógico devem estar atentos aos rumos das ações, para que não se perca o foco e se conquiste o resultado almejado. Outro aspecto que cabe ao gestor é propor a avaliação compartilhada com os participantes. Isso permite que as equipes analisem o alcance das metas e os principais impactos em relação à aprendizagem dos alunos.
Segundo Rui Canário, "a metodologia de trabalho por projetos nos remete à ideia de liberdade, de criatividade. Podemos sentir a escola como uma instituição aberta, acolhedora, democrática, comprometida com as questões familiares e comunitárias que não tem a solução para todos os problemas, mas que pode participar da vida na comunidade e faz parte deste contexto".
O foco das ações deve ser, portanto, o compromisso da gestão de alinhavar cada etapa e verificar se o que foi proposto e o que está seno realizado estão no caminho do mesmo fim, que é a aprendizagem.
Divulgação do projeto
Uma vez implantado e avaliado, o projeto precisa ser divulgado para os pais e para a comunidade em geral, a fim de que eles acompanhem os resultados obtidos. Esse é o momento de reconhecimento das ações desempenhadas por todos, por isso, é preciso preparar uma boa apresentação que conte os passos de cada etapa desenvolvida. Isso pode ser feito em reuniões, com exposições de fotos na unidade educativa e com artigos publicados no jornal ou no blog da escola.
Também é interessante compartilhar os resultados com outros gestores e unidades. Dessa forma, além de ajudar sua escola, a proposta do projeto institucional pode se tornar uma referência para outras instituições.
Quer saber mais?

BIBLIOGRAFIA
LERNER, D. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
CARVALHO, S., KLISYS, A. E AUGUSTO, S.. Bem-vindo, mundo! Criança, cultura e formação de educadores. São Paulo: Editora Peirópolis, 2006
Canário, Rui. Entrevista à revista GESTÃO ESCOLAR, Fundação Victor Civita.
 Por: Ana Benedita Guedes Brentano





sábado, 28 de abril de 2018

Mais Alfabetização

O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Básica, enviou à Undime o Ofício-Circular nº 3/2018 cujo assunto é "Informação sobre as atividades do Programa Mais Alfabetização (PMALFA)".
O documento aborda vários pontos referentes ao Programa, entre eles:
1. Resolução nº 7, de 22 de março de 2018, que autoriza a destinação de recursos financeiros para cobertura de despesas de custeio às escolas que possuam estudantes matriculados no 1º ano ou no 2º ano do ensino fundamental regular;

 Autoriza a destinação de recursos Autoriza a destinação de recursos financeiros para cobertura de despesas de custeio, nos moldes operacionais e regulamentares do Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE, às unidades escolares públicas municipais, estaduais e distritais que possuam estudantes matriculados no 1o ano ou no 2o ano do ensino fundamental regular, por intermédio de suas Unidades Executoras Próprias - UEx, a fim de garantir apoio adicional ao processo de alfabetização, noque se refere à leitura, escrita e matemática, no âmbito do Programa Mais Alfabetização.

2. sistema de orientação pedagógica e monitoramento;
3. segunda parcela de recursos para implementação em 2018 e continuidade no Programa em 2019;
4. processo seletivo para assistentes de alfabetização;
5. orientações às secretarias de educação sobre os próximos passos; e
6. avaliação diagnóstica a ser aplicada às crianças do 1º e do 2º ano do ensino fundamental regular.
Diante da importância do assunto, das providências a serem tomadas e dos prazos estabelecidos, a recomendação é que o ofício seja lido em sua íntegra.
Fonte: Undime

Programa Mais Alfabetização - Informações

Diagnóstico e Ação


·     
Um olhar sobre nossa realidade.

O Ideb SERVE  como uma bússola para apontar as fragilidades e as forças da escola, ajuda a equipe a refletir e desenvolver a melhor qualidade no ensino.  Ao olhar o Ideb, deve-se levar em conta o indicador que o compõe analisando qual o impacto do aprendizado. O que é preciso melhorar prioritariamente.


40%
É a proporção de alunos que aprenderam o adequado na competência de leitura e interpretação de textos até o 5° ano.
Dos 44 alunos, 16 demonstraram o aprendizado adequado.

50%
É a proporção de alunos que aprenderam o adequado na competência de leitura e interpretação de textos até o 5° ano na rede pública de ensino.
Dos 2.438.249 alunos, 1.225.082 demonstraram o aprendizado adequado.
33%
É a proporção de alunos que aprenderam o adequado na competência de leitura e interpretação de textos até o 5° ano na rede pública de ensino.
Dos 35.139 alunos, 11.629 demonstraram o aprendizado adequado.
38%
É a proporção de alunos que aprenderam o adequado na competência de leitura e interpretação de textos até o 5° ano na rede pública de ensino.
Dos 113 alunos, 42 demonstraram o aprendizado adequado.
Comparação com outras escolas: Compare a escola Professora Adalgisa Emidia Da Costa (EE) com as 4 escolas do mesmo município cujos alunos possuem nível socioeconômico (NSE) semelhante
37%
É a proporção de alunos que aprenderam o adequado na competência de leitura e interpretação de textos até o 5° ano.
Dos 70 alunos, 25 demonstraram o aprendizado adequado.
39%
É a proporção de alunos que aprenderam o adequado na competência de leitura e interpretação de textos até o 5° ano.
Dos 27 alunos, 10 demonstraram o aprendizado adequado.
23%
É a proporção de alunos que aprenderam o adequado na competência de leitura e interpretação de textos até o 5° ano.
Dos 26 alunos, 5 demonstraram o aprendizado adequada
Explorando o aprendizado
A proporção de alunos com aprendizado adequado é o número mostrado nos quadrados. Quanto maior esse número, melhor. Explore.
·         Abel Alberto Da Fonseca (EM)
37%
37% (+9) aprenderam o adequado em português no 5º ano
o    7.97% avançado
o    28.89% proficiente
o    38.92% básico
o    24.22% insuficiente
76% taxa participação
69 matriculados
NSE médio-baixo (4,3)
·         Pe Jose De Anchieta (EM)
39%
39% (+29) aprenderam o adequado em português no 5º ano
o    8.69% avançado
o    30.44% proficiente
o    34.78% básico
o    26.09% insuficiente
88% taxa participação
26 matriculados
NSE médio-baixo (4,3)
·         Princesa Isabel (EM)
23%
23% (+7) aprenderam o adequado em português no 5º ano
o    7.68% avançado
o    15.39% proficiente
o    34.63% básico
o    42.3% insuficiente
100% taxa participação
25 matriculados
NSE médio-baixo (4,3)
40%
40% (-6) aprenderam o adequado em português no 5º ano
o    2.63% avançado
o    36.85% proficiente
o    42.11% básico
o    18.41% insuficiente
88% taxa participação
43 matriculados
NSE médio-baixo (4,3)

EE PROFESSORA ADALGISA EMIDIA DA COSTA


O último IDEB nos anos iniciais da Escola Estadual Prof. Adalgiza, atingiu a meta e cresceu, mas não alcançou 6,0.
Pode melhorar para garantir mais alunos aprendendo e com um fluxo escolar adequado.


 Alerta: Escolas em situação de alerta não cresceram o Ideb, não atingiram sua meta e estão abaixo de 6.0. T


Atenção: Escolas em situação de atenção não foram bem em dois critérios entre os três analisados. Têm o desafio de crescer para atingir as metas planejadas.
Melhorar: Escolas que podem melhorar cresceram o Ideb e atingiram a sua meta. Têm o desafio de manter o crescimento do índice para atingir as metas planejadas e superar o 6.0.
Manter: Escolas que devem manter sua tual situação cresceram o Ideb, atingiram a sua meta e superou o 6.0. Têm o desafio de manter o crescimento do Ideb para garantir o aprendizado de todos os alunos.
Aprendizado

4,99

Quanto maior a nota,
maior o aprendizado
Fluxo

0,85

Quanto maior o valor,
maior a aprovação
Ideb

4,2

Meta para a escola
3,9






Estrutura da Prova Brasil

Como a prova é elaborada?
A partir de uma Matrires de todo o Brasil elaboram os itens (questões) que devem compor a Prova Brasil. A Matriz de Referência é um documento que contém o conjunto de habilidades de cada série e disciplina e que podem ser mensuradas por meio das questões da prova.
Cabe ressaltar que a matriz não deve ser confundida com as propostas curriculares das redes ou das escolas, pois não englobam todo o currículo escolar. Além disso, diferentemente das provas que o professor aplica em sala de aula, a metodologia adotada na construção e aplicação dos testes da Prova Brasil é adequada para avaliar redes ou sistemas de ensino, e não alunos individualmente.
A Matriz de Referência é a mesma para todas as edições da Prova Brasil, possibilitando, junto com a escala SAEB, a comparação dos resultados em diferentes anos. Veja as Matrizes de Referência de Língua Portuguesa e de Matemática.
 Como a prova é organizada?
Ao todo, são elaboradas 21 tipos diferentes de cadernos de prova para cada série/ano, sendo que cada aluno responde a apenas um caderno de prova. Desta forma, dois alunos não respondem necessariamente às mesmas questões.
Segundo o Inep, cada caderno de prova é constituído por quatro blocos, sendo que dois são destinados a respostas de Língua Portuguesa e os outros dois abordam questões de Matemática. Os testes são de múltipla escolha, com quatro ou cinco alternativas de resposta para cada questão, sendo que apenas uma está correta.
Os alunos de 5° ano responderão a 22 itens de português e a 22 itens de matemática. Já os estudantes de 9° ano e do 3º ano do ensino médio responderão a 26 itens de português e a 26 de matemática. O tempo total estipulado para a realização das provas é de 2 horas e 30 minutos.
Existem, no total, 77 itens de cada disciplina no 5º ano e 91 itens de cada disciplina na 9º ano do Ensino Fundamental e no 3º ano do Ensino Médio distribuídos pelos 21 cadernos de prova .
 Matriz de Referência – Matemática

5º Ano do Ensino Fundamental

Descritores do Tema I. Espaço e Forma
D1 – Identificar a localização /movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações
gráficas.
D2 – Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos redondos, relacionando
figuras tridimensionais com suas planificações.
D3 – Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais pelo número de
lados, pelos tipos de ângulos.
D4 – Identificar quadriláteros observando as relações entre seus lados (paralelos, congruentes,
perpendiculares).
D5 – Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em
ampliação e /ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.
Descritores do Tema II. Grandezas e Medidas
D6 – Estimar a medida de grandezas utilizando unidades de medida convencionais ou não.
D7 – Resolver problemas significativos utilizando unidades de medida padronizadas como
km/m/cm/mm, kg/g/mg, l/ml.
D8 – Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo.
D9 – Estabelecer relações entre o horário de início e término e /ou o intervalo da duração de um
evento ou acontecimento.
D10 – Num problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro,
em função de seus valores.
D11 – Resolver problema envolvendo o cálculo do perímetro de figuras planas, desenhadas em
malhas quadriculadas.
D12 – Resolver problema envolvendo o cálculo ou estimativa de áreas de figuras planas,
desenhadas em malhas quadriculadas.
Descritores do Tema III. Números e Operações /Álgebra e Funções
D13 – Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal, tais como
agrupamentos e trocas na base 10 e princípio do valor posicional.
D14 – Identificar a localização de números naturais na reta numérica.
D15 – Reconhecer a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens.
D16 – Reconhecer a composição e a decomposição de números naturais em sua forma polinomial.
D17 – Calcular o resultado de uma adição ou subtração de números naturais.
D18 – Calcular o resultado de uma multiplicação ou divisão de números naturais.
D19 –Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou
subtração: juntar, alteração de um estado inicial (positiva ou negativa), comparação e mais de uma
transformação (positiva ou negativa).
D20 – Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da
multiplicação ou divisão: multiplicação comparativa, idéia de proporcionalidade, configuração
retangular e combinatória.
D21 – Identificar diferentes representações de um mesmo número racional.
D22 – Identificar a localização de números racionais representados na forma decimal na reta
numérica.
D23 – Resolver problema utilizando a escrita decimal de cédulas e moedas do sistema monetário
brasileiro.
D24 – Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados.
D25 – Resolver problema com números racionais expressos na forma decimal envolvendo
diferentes significados da adição ou subtração.
D26 – Resolver problema envolvendo noções de porcentagem (25%, 50%, 100%).
Descritores do Tema IV. Tratamento da Informação
D27 – Ler informações e dados apresentados em tabelas.
D28 – Ler informações e dados apresentados em gráficos (particularmente em gráficos de
colunas).
 9º Ano do Ensino Fundamental
Descritores do Tema I. Espaço e Forma
D1 – Identificar a localização/movimentação de objeto, em mapas, croquis e outras representações
gráficas.
D2 – Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais e tridimensionais,
relacionando-as com suas planificações.
D3 – Identificar propriedades de triângulos pela comparação de medidas de lados e ângulos.
D4 – Identificar relação entre quadriláteros, por meio de suas propriedades.
D5 – Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em
ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.
D6 – Reconhecer ângulos como mudança de direção ou giros, identificando ângulos retos e nãoretos.
D7 – Reconhecer que as imagens de uma figura construída por uma transformação homotética são
semelhantes, identificando propriedades e/ou medidas que se modificam ou não se alteram.
D8 – Resolver problema utilizando a propriedade dos polígonos (soma de seus ângulos internos,
número de diagonais, cálculo da medida de cada ângulo interno nos polígonos regulares).
D9 – Interpretar informações apresentadas por meio de coordenadas cartesianas.
D10 – Utilizar relações métricas do triângulo retângulo para resolver problemas significativos.
D11 – Reconhecer círculo/circunferência, seus elementos e algumas de suas relações.
Descritores do Tema II. Grandezas e Medidas
D12 – Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas.
D13 – Resolver problema envolvendo o cálculo de área de figuras planas.
D14 – Resolver problema envolvendo noções de volume.
D15 – Resolver problema envolvendo relações entre diferentes unidades de medida.
Descritores do Tema III. Números e Operações /Álgebra e Funções
D16 – Identificar a localização de números inteiros na reta numérica.
D17 – Identificar a localização de números racionais na reta numérica.
D18 – Efetuar cálculos com números inteiros envolvendo as operações (adição, subtração,
multiplicação, divisão e potenciação).
D19 – Resolver problema com números naturais envolvendo diferentes significados das operações
(adição, subtração, multiplicação, divisão e potenciação).
D20 – Resolver problema com números inteiros envolvendo as operações (adição, subtração,
multiplicação, divisão e potenciação).
D21 – Reconhecer as diferentes representações de um número racional.
D22 – Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados.
D23 – Identificar frações equivalentes.
D24 – Reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma extensão do
sistema de numeração decimal identificando a existência de “ordens” como décimos, centésimos e
milésimos.
D25 – Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição, subtração,
multiplicação, divisão e potenciação).
D26 – Resolver problema com números racionais que envolvam as operações (adição, subtração,
multiplicação, divisão e potenciação).
D27 – Efetuar cálculos simples com valores aproximados de radicais.
D28 – Resolver problema que envolva porcentagem.
D29 – Resolver problema que envolva variações proporcionais, diretas ou inversas entre
grandezas.
D30 – Calcular o valor numérico de uma expressão algébrica.
D31 – Resolver problema que envolva equação de segundo grau.
D32 – Identificar a expressão algébrica que expressa uma regularidade observada em seqüências
de números ou figuras (padrões).
D33 – Identificar uma equação ou uma inequação de primeiro grau que expressa um problema.
D34 – Identificar um sistema de equações do primeiro grau que expressa um problema.
D35 – Identificar a relação entre as representações algébrica e geométrica de um sistema de
equações de primeiro grau.
Descritores do Tema IV. Tratamento da Informação
D36 – Resolver problema envolvendo informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.
D37 – Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos que as
representam e vice-versa.