quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Fragmentos do histórico da escola "João Gregório Bezerra"

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Dona Ildete, foi uma professora que muito cooperou com essa instituição, sua história de vida foi toda dedicada à educação, próximo ao encerramento de sua carreira sentiu uma forte dor de cabeça, momento em que dava aula, numa sala dessa escola e posteriormente se submeteu a uma delicada cirurgia fruto de um aneurisma cerebral, após essa cirurgia não retornou à sala de aula, ainda viveu vários anos e deixou um grande legado na educação. veio a óbito no dia 01 de dezembro de 2014. Contribuiu impetuosamente com a formação de muitos que certamente não a esquecerá.

As marcas da resistência, bravura e amor à educação, aspecto que caracterizava Dona Ildete dos Santos Xavier, como uma docente que se debruçou incansavelmente para alfabetizar crianças, evidenciava-se também pelos seus gestos e pela forma como rememorou suas práticas. Constatava-se que o conhecimento dos seus primeiros tempos de professora e de como foi educada serviram de base para que ela construísse sua prática e fosse se apropriando dos instrumentos da cultura escolar da época.

Dentre as funções das escolas rurais, das professoras que marcaram história dessas comunidades, não podemos deixar de citar outra que igualmente deixou sua lição valorosa como educadora nata, Luzimar Coringa, que além de “ensinar o indivíduo a ler, a gostar de ler”, deveria desenvolver os bons hábitos de higiene; de boa educação; saberes sobre as contas e seu uso na vida cotidiana, o uso da palmatória se fez presente. Os conhecimentos de alguma coisa sobre o mundo e sua Pátria, cantar o hino uma vez por semana, respeitar os mais velhos e seguir normas gerais de conduta, valores que os alunos das escolas públicas e privadas de hoje deveriam receber como regra. Esses ensinamentos dado por elas, serviriam como conhecimento prático, ao que eles viessem a ser mais tarde.

Os “sonhos”, para Ildete dos Santos Xavier, Luzimar Coringa, e outras professoras que igualmente construíram,  representaram degraus a serem alcançados e dedicação pela educação da comunidade. Dessa forma, superar a precariedade das escolas multisseriadas “domiciliares”, as estradas de “chão batido” o uso do tamborete, do banco, do quadro negro com giz e o enfrentamento as dificuldades significaram a expressão máxima que recaia sobre o “ofício do magistério”, entendido por elas como vocação de ensinar e preparar “criaturas para vida”. A trajetória delas recupera, mesmo que de forma fragmentada uma parte importante da história do ensino rural nessas comunidades: Olho D’água e Jenipapeiro, “além de ressaltar que a docência não transcendia apenas ensinar conhecimentos pedagógicos, implicava, sobretudo um comprometimento social e político”.

As “lições” ensinadas, inesquecíveis, enfatizaram o letramento. A alfabetização caracterizou-se como aspecto de maior responsabilidade dessas professoras e que também, são hoje as lembranças que expressam maior gratidão e reconhecimento sobre a ação docente. Lamentavelmente ainda não aprendemos a homenagear merecidamente em vida pessoas que contribuem com um mundo melhor.
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Josélia Coringa
02/11/2016


(Construindo o histórico da escola para o PPP)
Necessito de mais informações.

? Decreto de Lei que instituiu a escola.
__________________________________________________________________
? Falta pesquisa aprofundada dos dados históricos.
Características da comunidade, perfil dos alunos e pais de alunos



Fragmentos do histórico da escola "João Gregório Bezerra"

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Dona Ildete, foi uma professora que muito cooperou com essa instituição, sua história de vida foi toda dedicada à educação, próximo ao encerramento de sua carreira sentiu uma forte dor de cabeça, momento em que dava aula, numa sala dessa escola e posteriormente se submeteu a uma delicada cirurgia fruto de um aneurisma cerebral, após essa cirurgia não retornou à sala de aula, ainda viveu vários anos e deixou um grande legado na educação. Contribuiu impetuosamente com a formação de muitos que certamente não a esquecerá.

As marcas da resistência, bravura e amor à educação, aspecto que caracterizava Dona Ildete dos Santos Xavier, como uma docente que se debruçou incansavelmente para alfabetizar crianças, evidenciava-se também pelos seus gestos e pela forma como rememorou suas práticas. Constatava-se que o conhecimento dos seus primeiros tempos de professora e de como foi educada serviram de base para que ela construísse sua prática e fosse se apropriando dos instrumentos da cultura escolar da época.

Dentre as funções das escolas rurais, das professoras que marcaram história dessas comunidades, não podemos deixar de citar outra que igualmente deixou sua lição valorosa como educadora nata, Luzimar Coringa, que além de “ensinar o indivíduo a ler, a gostar de ler”, deveria desenvolver os bons hábitos de higiene; de boa educação; saberes sobre as contas e seu uso na vida cotidiana, o uso da palmatória se fez presente. Os conhecimentos de alguma coisa sobre o mundo e sua Pátria, cantar o hino uma vez por semana, respeitar os mais velhos e seguir normas gerais de conduta, valores que os alunos das escolas públicas e privadas de hoje deveriam receber como regra. Esses ensinamentos dado por elas, serviriam como conhecimento prático, ao que eles viessem a ser mais tarde.

Os “sonhos”, para Ildete dos Santos Xavier, Luzimar Coringa, e outras professoras que igualmente construíram,  representaram degraus a serem alcançados e dedicação pela educação da comunidade. Dessa forma, superar a precariedade das escolas multisseriadas “domiciliares”, as estradas de “chão batido” o uso do tamborete, do banco, do quadro negro com giz e o enfrentamento as dificuldades significaram a expressão máxima que recaia sobre o “ofício do magistério”, entendido por elas como vocação de ensinar e preparar “criaturas para vida”. A trajetória delas recupera, mesmo que de forma fragmentada uma parte importante da história do ensino rural nessas comunidades: Olho D’água e Jenipapeiro, “além de ressaltar que a docência não transcendia apenas ensinar conhecimentos pedagógicos, implicava, sobretudo um comprometimento social e político”.

As “lições” ensinadas, inesquecíveis, enfatizaram o letramento. A alfabetização caracterizou-se como aspecto de maior responsabilidade dessas professoras e que também, são hoje as lembranças que expressam maior gratidão e reconhecimento sobre a ação docente. Lamentavelmente ainda não aprendemos a homenagear merecidamente em vida pessoas que contribuem com um mundo melhor.
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Josélia Coringa
02/11/2016


(Construindo o histórico da escola para o PPP)
Necessito de mais informações.

? Decreto de Lei que instituiu a escola.
__________________________________________________________________
? Falta pesquisa aprofundada dos dados históricos.
Características da comunidade, perfil dos alunos e pais de alunos



segunda-feira, 19 de setembro de 2016

ESCOLA ADALGIZA REALIZA DESFILE TEMÁTCO

A família e a escola formam uma equipe. É fundamental que ambas sigam os mesmos princípios e critérios, bem como a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir. Cada uma deve fazer sua parte para que atinja o caminho do sucesso, que visa conduzir crianças e jovens a um futuro melhor. Assim sendo, a Escola Adalgiza escolheu como temática do Projeto Interfest-2016 "FAMÍLIA E ESCOLA: ALICERCES DA APRENDIZAGEM. 
















































 Agradecimentos

Na Escola Adalgiza ou em qualquer outro lugar, não se consegue fazer nada sozinho, por isso, o ambiente de trabalho deve ser o mais harmonioso possível. Os funcionários dependem uns dos outros para conseguirem se dá bem, é como se fosse uma corrente, onde os elos devem estar interligados. Assim devemos caminhar sempre.
 “Sempre juntos, menos veloz, batendo forte o coração e todo dia com uma nova missão...manter o sonho dentro de nós”

Somos aquilo que repetidamente fazemos, somos o que os resultados tem apontado, somos  a Escola Adalgiza, forte, sofrida, audaciosa e viva, onde haveremos de partilhar cada novo dia, com ele a vida proporcionará uma nova oportunidade para melhorarmos as metas e as tornarmos realizáveis. Mesmo diante dos entraves que constantemente enfrentamos. Se estivermos juntos as tempestades passarão.  Ano que vem estaremos juntos novamente no tradicional desfile pelas ruas de Carnaubais e em muitos outros projetos.

Temperamentos e ideias que geram divergências sempre haverá, sim!!! Sempre! Entretanto, buscaremos sabedoria para contornar.  Obrigada, obrigada a todos que gentilmente contribuiu para o sucesso desse evento.

Peço licença para agradecer a uma pessoa extremamente especial. Ainda que todos também o sejam, Francinaldo, grande amigo da escola, grande amigo da arte, grande ser que se dedica gratuitamente em prol de um mundo melhor. Merece toda nossa gratidão.

Sabemos que a arte é transformadora, a arte harmoniza a existência do ser humano. O artista a traduz em uma linguagem que transcende explicações e verbalizações. Problemas, tristezas e dificuldades humanas podem ser minimizados pela arte. Nossa educação clama por isso...Ele faz porque gosta, se identifica, Francinaldo se doa, se joga, se desdobra. Todo agradecimento é pouco. Saiba que nós torcemos pelo seu sucesso e saiba que nossas portas estão abertas. Que seres como você sejam cada vez mais agraciados pelo reconhecimento do que faz.

Obrigada , obrigada a cada um e cada uma.

Izebel, (Sr Francisco), Obédia, Pauliana, Erivaneide, Cibele, Maria Antonia, Geralda, Lêda, Aniole, Jarrilson, Josuel, João, Edson, Cícero Macedo, Keldivan, Sr. Luiz, Sr Aldeci, Paulo Roberto e família, Bilú, Francisca, Leidinha, Dona Tiquinha, Zelito, Concinha, Da luz, Flaviana, Priscila, Arinaldo Sales, Aldinete, Flávio, Joilza, Dona Maria, Dona Mirian, Laercio Salvino, Hélio Maria de Moura,   ( ônibus), Danilo, ( paredão de som),  aos motoristas que conduziram nosso alunos e pais, as costureiras que se dedicaram durante esses poucos dias, ao fotógrafo Alexon Paulino, a todas as BANDAS que estiveram presentes. Alto do Rodrigues, Porto do Mangue e Angicos, nas pessoas de Sr. Zé Pequeno, Assis,  Manoel Higino e Erinaldo. Aos pais, sem eles nada seria possível, aos nossos queridos alunos, Marcelo Higino e Fernanda representando tão lindamente os ex-alunos, todos os outros que estiveram presentes e a comunidade por ter nos prestigiado.

A direção.

Ceiça Mendes e Josélia Coringa