Todo mundo já ouviu falar que a união faz a força, e isso é bem verdade. Mas também é verdade que a força de uma corrente inteira, de qualquer tamanho, é sempre igual à de seu elo mais fraco.
Assim, numa união com vistas a atingir um ou mais objetivos comuns, cada membro deve sempre se empenhar ao máximo para cumprir da melhor maneira possível suas incumbências. Qualquer negligência nisso pode retardar ou até mesmo impedir alcançar os alvos determinados. A corrente se quebra.
Porém, diferentemente de uma corrente de metal, uma pessoa que se reconhece em tempo como um elo mais fraco de um conjunto tem a capacidade (e também o dever) de se fortalecer por si mesma, fazendo com que a interligada cadeia de atividades volte a ter o vigor e a resistência originais.
Uma corrente humana só pode conservar sua integridade e resistência com permanente esforço e dedicação, e, principalmente, mediante a autoavaliação correta de cada um de seus membros, que se conectam confiantemente entre si como elos de uma cadeia.
Tal corrente torna-se então cada vez mais forte à medida que os objetivos comuns são alcançados, pois todos os elos são continuamente retemperados na alegria de cada dever cumprido.
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