A diretoria executiva do SINDISEC convoca todos os servidores municipais de Carnaubais para participarem desta mobilização nesta sexta-feira 30 a partir das 8hs na sede da entidade.
Sexta-feira 30 de agosto, centrais sindicais de todo o
Brasil estarão mais uma vez unidas cobrando pontos reivindicados por várias
categorias, entre as reivindicações gerais estão: a melhoria da qualidade e
diminuição do preço dos transportes coletivos; 10% do PIB para a educação e 10%
do orçamento para a saúde pública; redução da jornada de trabalho e o
arquivamento do chamado “PL das terceirizações” (PL 4330).
Da agenda de reivindicações da classe trabalhadora, os
sindicalistas de várias parte do país decidiram destacar para esta mobilização
a regulamentação da terceirização e o combate ao PL Projeto de Lei
4330, o fim do fator previdenciário, a redução de jornada para 40 horas
semanais sem redução de salário e a reforma agrária. As centrais sindicais
decidiram, ainda, apoiar o Grito dos Excluídos, no dia 7 de setembro. É
importante que fique claro que o Dia Nacional de Mobilização e de Paralisação
será realizado em todo o País e as ações serão realizadas prioritariamente nos
locais de trabalho – atraso na entrada dos turnos, paralisações, atos e
manifestações ao longo do dia.
Segundo estudos do Dieese Departamento
Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos apontam que o
trabalhador terceirizado recebe salário 27% menor que o contratado diretamente,
tem jornada semanal de três horas a mais, permanece 2,6 anos a menos no
emprego, e sua rotatividade é mais do que o dobro (44,9% contra 22%). Além
disso, aponta o Dieese, a cada 10 acidentes de trabalho, oito acontecem
entre os terceirizados. Outras informações podem ser consultadas através da
página do Dieese: www.dieese.org.br
Ultimando os preparativos para o 30 de agosto, Dia Nacional
de Mobilização e Paralisação, as centrais sindicais decidiram em reunião na
sede da CUT Nacional, no último dia 19, ampliar a convocação de Norte a Sul do
país priorizando a luta pelo fim do fator previdenciário, redução da jornada de
trabalho para 40 semanais e combate ao Projeto de Lei 4330, da terceirização.
Na avaliação das centrais sindicais, a conjuntura é
favorável à manifestação, que dá continuidade aos protestos, passeatas e greves
realizadas no 11 de julho deste ano, e potencializa a cobrança da pauta da
classe trabalhadora. A agenda de reivindicações inclui ainda a luta pelos 10%
do PIB para a Educação; 10% do Orçamento da União para a Saúde; transporte
público e de qualidade/mobilidade urbana; valorização das aposentadorias;
reforma agrária e suspensão dos leilões de petróleo.
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