O CERES de Currais Novos em uma atitude desrespeitosa e afrontosa aos interesses legítimo dos candidatos no referido processo para a seleção do mestrado, não obedece as normas do edital do concurso, que diz em seu INCISO II :
2.1. Poderão participar do Exame Nacional de Acesso candidatos que atendam às
seguintes situações:
a) Ser portador de diploma de curso superior de Licenciatura em Letras,
habilitação português, devidamente registrado no Ministério da Educação; e
b) Ser professor de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental (1º ao 9º anos),
em Escola da Rede Pública de Ensino do Brasil, regularmente admitido e
pertencente ao quadro permanente de servidores.
c) Estar ministrando aula de Língua Portuguesa em qualquer ano do Ensino
Fundamental (1º ao 9º anos).
As denúncias são gravíssimas, pois dão conta de que professores fora de sala de aula, inclusive atuando no ensino médio, exercendo cargos de coordenação, supervisão e até direção, não só participaram do certame, como estão sendo convocados mediante declarações falsas de pleno exercício em sala de aula, o que caracteriza em crime de FALSIDADE IDEOLÓGICA E ESTELIONATO, previstos no código penal brasileiro.
DO BLOG: Com a palavra o Ministério Público Federal, guardião da justiça e defensor dos direitos do cidadão.
2 comentários:
Estou sofrendo na pele este problema. No meu caso um professor que estava de licença por 2 anos matriculou-se no Profletras junto à Universidade Federal da Bahia. Fiz denúncia à UFRN, à UFBA à CAPES e ao MEC acompanhada de cópia do Diário Oficial da Prefeitura de Salvador onde constava que o candidato estava em gozo de licença e portanto não poderia participar do PROFLETRAS, pois afrontava o edital, mas ambos ignoraram a irregularidade.
A prova maior da irregularidade apareceu quando enfim a Ouvidoria do Município de Salvador começou a investigar o caso e a tal secretária afirmou que o professor não encontra-se em sala e apresentou como defesa a desistência do tal Professor ao Profletras.
Estou sofrendo na pele este problema. No meu caso um professor que estava de licença por 2 anos matriculou-se no Profletras junto à Universidade Federal da Bahia. Fiz denúncia à UFRN, à UFBA à CAPES e ao MEC acompanhada de cópia do Diário Oficial da Prefeitura de Salvador onde constava que o candidato estava em gozo de licença e portanto não poderia participar do PROFLETRAS, pois afrontava o edital, mas TODOS ignoraram a irregularidade.
A prova maior da irregularidade apareceu quando enfim a Ouvidoria do Município de Salvador começou a investigar o caso e a tal secretária afirmou que o professor não encontra-se em sala e apresentou como defesa a desistência do tal Professor ao Profletras.
Postar um comentário