A ETERNA MAÊ PARTEIRA
Quantos Josés? Quantas Marias? Quantos Josés Marias? Quantas Joselmas, Josileides e Josélias? Quantas Graças, Socorros e Franciscos receberam os seus cuidados? Quantos ainda estão vivos para testemunhar a aventura do próprio nascimento? Você já parou para pensar em quem te pegou no colo sem cobrar um vintém? Quem de nós pode repetir as mesmas palavras de gratidão por alguém que só fez o bem ? Especialmente neste dia é impossível não lembrarmos de Dona Zulmira Pereira, mulher de corpo aparentemente frágil, de fala mansa, de cumprimento leve, sorriso aberto, andar ligeirinho e o olhar pintado com o verde da esperança. A sua humilde tapera abrigada a maior a riqueza da humanidade: Prontidão para servir o próximo, deixando muitas vezes a própria cria para socorrer a cria gestante dos outros. Fosse sol, chuva, sereno, de pés ou montaria, lá se ia ela com seu rosário de fé e mãos abençoadas aparar mais um ser vivente. Além dos filhos que teve, acho que não temos a soma dos que foram aparados e amparados pelas mão desta saudosa mulher parteira.
Quanto gesto de grandeza, quanta gentileza, quanta grandiosidade diante da aparente pobreza. A mãe Zulmira é mãe de uma geração inteira a qual tive a satisfação de tomar-lhe a benção, hoje a ela faço essa reverencia pelo legado histórico que nos deixa. Obrigado por ter socorrido a minha mãe na hora que eu estava nascendo,
Obrigado por ter sido amiga da minha mãe e mãe de tanta gente da minha terra.
Zelito Coringa
Quantos Josés? Quantas Marias? Quantos Josés Marias? Quantas Joselmas, Josileides e Josélias? Quantas Graças, Socorros e Franciscos receberam os seus cuidados? Quantos ainda estão vivos para testemunhar a aventura do próprio nascimento? Você já parou para pensar em quem te pegou no colo sem cobrar um vintém? Quem de nós pode repetir as mesmas palavras de gratidão por alguém que só fez o bem ? Especialmente neste dia é impossível não lembrarmos de Dona Zulmira Pereira, mulher de corpo aparentemente frágil, de fala mansa, de cumprimento leve, sorriso aberto, andar ligeirinho e o olhar pintado com o verde da esperança. A sua humilde tapera abrigada a maior a riqueza da humanidade: Prontidão para servir o próximo, deixando muitas vezes a própria cria para socorrer a cria gestante dos outros. Fosse sol, chuva, sereno, de pés ou montaria, lá se ia ela com seu rosário de fé e mãos abençoadas aparar mais um ser vivente. Além dos filhos que teve, acho que não temos a soma dos que foram aparados e amparados pelas mão desta saudosa mulher parteira.
Quanto gesto de grandeza, quanta gentileza, quanta grandiosidade diante da aparente pobreza. A mãe Zulmira é mãe de uma geração inteira a qual tive a satisfação de tomar-lhe a benção, hoje a ela faço essa reverencia pelo legado histórico que nos deixa. Obrigado por ter socorrido a minha mãe na hora que eu estava nascendo,
Obrigado por ter sido amiga da minha mãe e mãe de tanta gente da minha terra.
Zelito Coringa
Nenhum comentário:
Postar um comentário