Dilma Rousseff, candidata segura e equilibrada – ou o dia em que entrevistada desequilibra entrevistadores.
Por Gilton Sampaio de Souza
A competência, a segurança e a seriedade de Dilma Rousseff, na entrevista de ontem à noite, fizerem Bonner e Patrícia entrarem para a história do JN como talvez o maior mico "pago" por âncoras numa entrevista.
Os entrevistadores ficaram visivelmente desequilibrados no troca-troca de dados e em frente à força na reação de Dilma, que posicionou-se sóbria e elegante mesmo diante de questões tão provocativas. Por isso, depois, tornaram-se, os âncoras, arrogantes na forma de colocar os dados, meio perdidos, chegaram a ser extremamente mal-educados, e colocarem até o dedo em riste na cara de Dilma Rousseff. Comportamentos como esses de alguns jornalistas dão a impressão de que estão acima até de Deus. Respeito e ética não constam de sua formação. Imagine se fosse o inverso. Dilma seria satanizada.
Em meio a tudo isso (entrevista, Brasil e campanha), ainda me dá orgulho em saber que temos uma Presidenta tão séria, competente e equilibrada. Independente do resultado eleitoral dessa entrevista e campanha, sua posição de chefe de estado deixou seguro todo o Brasil. O brasileiro que a viu falar ontem foi dormir tranquilo, pois sabe que, mesmo com todos os problemas do Brasil, nós temos uma Presidenta séria, que sabe portar-se como tal e sabe que o é governar um país continental.
Era seu eleitor, Dilma; tornei-me seu fã. E não tenho nenhum trauma por ter uma Presidenta séria, durona, valente. O inverso é que poderia ser perigoso. O período de um Brasil frágil, submisso aos colonizadores estrangeiros e nacionais, já passou. E já faz algum tempo. Em frente, Dilma Roussef, o Brasil a apoiará no momento certo.
Atenciosamente,
Gilton Sampaio de Souza - UERN.
Pau dos Ferros/RN.
giltonsampaio@uern.br
Por Gilton Sampaio de Souza
A competência, a segurança e a seriedade de Dilma Rousseff, na entrevista de ontem à noite, fizerem Bonner e Patrícia entrarem para a história do JN como talvez o maior mico "pago" por âncoras numa entrevista.
Os entrevistadores ficaram visivelmente desequilibrados no troca-troca de dados e em frente à força na reação de Dilma, que posicionou-se sóbria e elegante mesmo diante de questões tão provocativas. Por isso, depois, tornaram-se, os âncoras, arrogantes na forma de colocar os dados, meio perdidos, chegaram a ser extremamente mal-educados, e colocarem até o dedo em riste na cara de Dilma Rousseff. Comportamentos como esses de alguns jornalistas dão a impressão de que estão acima até de Deus. Respeito e ética não constam de sua formação. Imagine se fosse o inverso. Dilma seria satanizada.
Em meio a tudo isso (entrevista, Brasil e campanha), ainda me dá orgulho em saber que temos uma Presidenta tão séria, competente e equilibrada. Independente do resultado eleitoral dessa entrevista e campanha, sua posição de chefe de estado deixou seguro todo o Brasil. O brasileiro que a viu falar ontem foi dormir tranquilo, pois sabe que, mesmo com todos os problemas do Brasil, nós temos uma Presidenta séria, que sabe portar-se como tal e sabe que o é governar um país continental.
Era seu eleitor, Dilma; tornei-me seu fã. E não tenho nenhum trauma por ter uma Presidenta séria, durona, valente. O inverso é que poderia ser perigoso. O período de um Brasil frágil, submisso aos colonizadores estrangeiros e nacionais, já passou. E já faz algum tempo. Em frente, Dilma Roussef, o Brasil a apoiará no momento certo.
Atenciosamente,
Gilton Sampaio de Souza - UERN.
Pau dos Ferros/RN.
giltonsampaio@uern.br
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