terça-feira, 21 de junho de 2011
UM PITACO POLÍTICO!
Parte 1
Quem é o melhor candidato para a eleição que se aproxima?
É possível até que alguns respondam: É FULANO e ponto final. E mais, ele não vai abrir mão!!! É sicrano porque já curou a minha ferida, já sanou a minha dor. Não! eu prefiro aquele outro que vai pagar as minhas dívidas, o home tem dinheiro, quero nem saber se é forasteiro.
E assim segue...
O radicalismo impede o bom senso da situação.
Afoitamento? Falta de noção? É o que anda prevalecendo por aqui!
Desse modo, para nós simples eleitores, antes de tomar qualquer partido é prudente interrogar:
QUE PERFIL DEVE TER UM BOM CANDIDATO?
QUE CENÁRIO NÓS TEMOS HOJE?
O QUE MUDOU NESSES ÚLTIMOS ANOS?
Desde logo, bom candidato não DEVE SER aquele que se diz bom candidato. Para o eleitorado, um bom candidato deve ser o que mostrar ter potencialidade para dar conta do recado, que mostrar ter conhecimentos técnicos, emocionais e éticos para o bom desempenho do cargo. Um bom candidato, ESPECIALMENTE, à Prefeito deve ser avaliado com base em três quesitos básicos: O SABER SER, O PORQUÊ QUER SER e O PODER SER.
O SABER SER, ou as ENVERGADURAS PARA SER, tem a ver com a capacidade técnica para o bom desempenho do cargo. Implica em conhecer bem a função, suas coordenadas e limites e, sobretudo, ter uma atitude de sabedor em relação à Constituição (LEI). Um bom candidato deve ter nota muito alta neste quesito. É determinante ainda que não seja suficiente. Não basta o SABER para fazer de um fulano um bom candidato. Há mais quesitos.
POR QUE QUER SER, ou as MOTIVAÇÕES PARA SER, tem a ver com as ATITUDES do candidato para concorrer ao cargo. As questões que o eleitor deve pôr são:
POR QUE CONCORRE? - É PORQUE A CARA-METADE QUER?
SERÁ POR CAUSA DOS HONORÁRIOS, DAS VIAGENS E DOS BENEFÍCIOS DA REFORMA (pensão, secretários, seguranças, viatura, telefone e demais regalias)?
CUMPRIMENTO DE MERA ESTRATÉGIA PARTIDÁRIA? ORGULHO PESSOAL? OU ESPÍRITO DE MISSÃO?
Dependendo da resposta que tiver para cada um desses quesitos, o eleitor decide se o candidato vale, ou não, a pena. O candidato que não passar por este crivo, não merece ser eleito. É definitivo e excludente, por razões mais do que óbvias.
O PODER SER, ou a LIBERDADE PARA SER, tem a ver com o gênero de compromissos que o candidato estabelece para chegar ao cargo. Aqui não pode valer tudo. Quem serve a dois senhores, a um deles, cedo ou tarde, trairá. Quaisquer compromissos que ameacem, ainda que de leve, a sua imparcialidade e liberdade de ação, tiram do candidato pontos nesta premissa.
E aqui, diferente dos Tribunais, na dúvida, deve-se condenar o “réu”. É que é, o equilíbrio, a equidade e a credibilidade que está em jogo. Chega de mesmice!
CARNAUBAIS CARECE PENSAR DESDE JÁ!!! ABRIR BEM OS OLHOS TAMBÉM VALE!
Josélia Coringa
Releitura do texto de Ludgerocv
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Um comentário:
Quem sabe um dia com reflexões sérias como esta o povo compreenda o poder que tem nas mãos!
Parabens pela postagem!
grande abraço!
Francinaldo Macário
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