Meu Vô Paizinho
Luiz Sales Torres, homem de negócios, um senhor fazendeiro muito reconhecido na região. Com cabelos grisalhos, barriga grande, chapéu na cabeça, e cigarro na boca. Dono de muitas terras e cabeças de gado. Comercializava ouro, e também frutos que extraia de suas plantações, sempre dedicado ao trabalho, cuidava bem de seus sítios, conservando a beleza natural, e deixando-os bem atrat
Luiz Sales Torres, homem de negócios, um senhor fazendeiro muito reconhecido na região. Com cabelos grisalhos, barriga grande, chapéu na cabeça, e cigarro na boca. Dono de muitas terras e cabeças de gado. Comercializava ouro, e também frutos que extraia de suas plantações, sempre dedicado ao trabalho, cuidava bem de seus sítios, conservando a beleza natural, e deixando-os bem atrat
ivos. Suas relações de amizades eram com pessoas influentes, e no convívio familiar costumava dizer que seus netos seriam doutores...na sua linguagem significava médicos ou advogados.
Lembro-me das aventuras vividas com o meu avô quando íamos no jipe azul para o sitio apanhar mangas, e ele pedia para ajudá-lo a juntar, para mim aquilo era uma forma de divertimento, para era ele apenas uma ajuda que eu estava dando em mais um dia de afazeres árduo.
Depois de apanhar as mangas e colocar nos caixões feitos de madeira, ele as colocava dentro do jipe que ficava amarelinho com mangas de todos os tipos e tamanhos, depois do dever comprido íamos ao rio nos banhar, chupar manga e comer carne assada com farinha, que o meu paizinho levava para o lanche. A água doce do rio, o sol quente de um dia de verão, os mergulhos e piruetas que ele fazia na água me enche o coração de saudade, e os olhos de lagrimas, onde será que ele guardou esses momentos queridos? Onde o alzaime deixou o meu paizinho? Para onde foram o sitio, as mangas, o rio, o sol, as piruetas e mergulhos, a carne com farinha? Porque o tempo varreu a memória do meu querido vovô? Porque o levou para tão longe da realidade?
As respostas; não as temos, o que sabemos na verdade é que o senhor foi, é e sempre será nosso eterno vô paizinho.
Ass: seus netos, Aldirene, Aldinete, Aldineide, Naldinho e Liss
Lembro-me das aventuras vividas com o meu avô quando íamos no jipe azul para o sitio apanhar mangas, e ele pedia para ajudá-lo a juntar, para mim aquilo era uma forma de divertimento, para era ele apenas uma ajuda que eu estava dando em mais um dia de afazeres árduo.
Depois de apanhar as mangas e colocar nos caixões feitos de madeira, ele as colocava dentro do jipe que ficava amarelinho com mangas de todos os tipos e tamanhos, depois do dever comprido íamos ao rio nos banhar, chupar manga e comer carne assada com farinha, que o meu paizinho levava para o lanche. A água doce do rio, o sol quente de um dia de verão, os mergulhos e piruetas que ele fazia na água me enche o coração de saudade, e os olhos de lagrimas, onde será que ele guardou esses momentos queridos? Onde o alzaime deixou o meu paizinho? Para onde foram o sitio, as mangas, o rio, o sol, as piruetas e mergulhos, a carne com farinha? Porque o tempo varreu a memória do meu querido vovô? Porque o levou para tão longe da realidade?
As respostas; não as temos, o que sabemos na verdade é que o senhor foi, é e sempre será nosso eterno vô paizinho.
Ass: seus netos, Aldirene, Aldinete, Aldineide, Naldinho e Liss
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