sexta-feira, 19 de abril de 2013

FIQUE ATENTO!

SINTE/RN ganha ação de correção de gratificações por títulos e pecuniária


O SINTE/RN ganhou na justiça uma ação relativa à gratificações por títulos e pecuniária. Mais de 15 mil serão beneficiados e irão receber a correção dos últimos cinco anos.
Depois de uma Emenda Constitucional que congelou as gratificações previstas nos estatutos do magistério da educação, o governo do estado – desde o governo Garibaldi Filho – impôs aos professores uma perda significativa. Além do congelamento, a correção obrigatória deixou de ser feita.

Desde 2000 as gratificações perderam a razão de ser. Mesmo com permanência da emenda na Constituição, as referidas gratificações mereciam ajustes até o mês de setembro daquele ano.

Com a negação desse direito pelo estado, o SINTE/RN ingressou como substituto processual em uma ação judicial solicitando a correção dessas gratificações. Para a direção do SINTE/RN o ideal seria o descongelamento das gratificações, mas para isso seria necessário alterar a Constituição, uma causa mais do que justa para modificar situações como essa.
Fonte: SINTE/RN



Lei tira exigência de pós-graduação para novos professores de federais

Uma lei de iniciativa do governo federal que entrou em vigor no mês passado determinou que as universidades federais não podem mais exigir nos concursos para professor os títulos de mestre ou doutor dos candidatos.
MEC diz que vai devolver autonomia a universidades

Na prática, quem só tiver diploma de graduação pode agora disputar todas as vagas abertas nas universidades. Até então, esses candidatos eram aceitos como exceção.

Após ser procurado pela Folha, o governo afirmou ontem que pretende alterar novamente a regra, para que as instituições possam voltar a exigir diploma de pós-graduação, como condição primordial para a inscrição.
O governo ainda não sabe, porém, se mandará um projeto de lei ao Congresso ou se editará medida provisória.
Dirigentes de universidades disseram à Folha que o Executivo não tinha a intenção de proibir a exigência de mestrado ou doutorado.

Houve um erro no projeto, segundo eles, só percebido quando as universidades consultaram suas áreas jurídicas para abrir os concursos.
A Federal de Santa Catarina, por exemplo, está selecionando 200 professores com diploma de graduação (inicialmente, exigia doutorado).

Na Federal de Pernambuco, os departamentos de física e de química decidiram suspender os processos por discordar da nova regra.

Desde a década de 1990, a praxe nos concursos é exigir que os candidatos tenham doutorado ou mestrado, como forma de buscar melhor qualidade no ensino e na pesquisa. Hoje, 90% dos docentes das federais têm uma pós.
O Ministério da Educação passou a ser pressionado pelas universidades após a consultoria jurídica da pasta publicar parecer confirmando que a lei em vigor agora proíbe que as instituições barrem candidatos sem pós.
"Manifestamos publicamente nossa insatisfação, por acreditar que, sem titulação pós-graduada, a competência acadêmica e a formação de recursos humanos ficarão seriamente comprometidas", disse, em nota, o departamento de física da Universidade Federal de Pernambuco, um dos mais produtivos do país.
O Conselho Universitário da Unifesp (Federal de São Paulo) emitiu na semana passada nota de repúdio à lei, por entender que ela fere a sua autonomia de escolher o perfil dos novos docentes.
Fonte: Folha de São Paulo







sábado, 13 de abril de 2013


Escola Estadual Adalgiza Emídia da Costa
Professora: Josélia Coringa
Língua Portuguesa

Projeto: Nossas Histórias

Objetivos

- Criar um espaço de reflexão sobre as características do gênero textual autobiografia e promover situações de leitura e escrita.
-Construir e desenvolver a capacidade de autoconhecimento.

Turmas
6º e 7° anos.

Conteúdos
- Produção de texto.
- Características específicas das biografias e autobiografias.
- Procedimentos de revisão.

Tempo estimado
De um a dois meses

Desenvolvimento
1ª etapa

Convidar os alunos a contar a suas histórias, a fazer um registro escrito de suas marcas pessoais, relatar suas memórias e fatos relevantes de sua vida. Para facilitar iniciar com um questionário, um roteiro, contemplando todos os assuntos que eles gostariam de escrever nas próprias autobiografias: nome, local de nascimento, nomes dos pais, irmãos, avós, amigos, rotina diária, o que mais gostam de fazer na escola e fora dela, as comidas preferidas, os bichos de estimação, as lembranças mais queridas, histórias divertidas, para que possam ter um norte do que vão escrever. É importante que, desde o início, eles saibam que vão escrever uma autobiografia e que a sua história somada à dos colegas vai se transformar em livro. Nesse primeiro momento, o principal objetivo do trabalho é estimular a capacidade criadora e a apropriação da linguagem escrita.

2ª etapa

Passar vídeo e apresentar biografias de personalidades da música, da pintura e da literatura. Por meio delas, os alunos vão se familiarizar com esse tipo de gênero literário, além de conhecer um pouco da vida de outras pessoas (personalidades). Conversar com a turma sobre as características identificadas e o que diferencia esse tipo de texto dos demais, como contos, fábulas e notícias jornalísticas.

Dá ao aluno uma instrução antecipada explicitando o que será trabalhado e o comportamento esperado nesse momento

3ª etapa

Fazer uma revisão dos (rascunhos) textos na sala de aula, ajudá-los na construção dos períodos. Escrever com os alunos uma lista com expressões comuns nesse tipo de texto, organizadores textuais conectivos e palavras que eles gostariam de usar em suas autobiografias.

4ª etapa
Produção final. Para ilustrar as autobiografias, fazer cópias de fotografias que merecem destaque.

5ª etapa
Digitar as histórias, imprimir, encadernar e marcar o dia do lançamento.

Produto final
Livros de autobiografia.





sábado, 6 de abril de 2013

SUGESTÃO

ESCOLA MUNICIPAL PRINCESA ISABEL-ENTRONCAMENTO
GINCANA LITERÁRIA
Será realizada entre os dias: 20 A 24 de maio nas dependências da escola no turno noturno.

Responsáveis: Todos
Objetivos:
Ø  - Promover a interação e a socialização do que foi aprendido sobre os livros entre as equipes;
Ø  - Estimular o gosto pela leitura de obras literárias;
Ø  - Promover a criativade;
Ø  -Favorecer o poder de síntese do aluno.
Equipes:        
Ø  - Equipe A: 8º A
Ø  - Equipe B: 8º B
Ø  - Equipe C: 9º
Regulamento:
Ø  Respeito durante as apresentações, principalmente das equipes adversárias;
Ø  Cumprimento do tempo pré-estabelecido para cada tarefa;
Ø  No caso do não cumprimento da tarefa a equipe não receberá pontuação;
Ø   No caso do não cumprimento do regulamento a equipe será penalizada, perdendo toda pontuação até então adquirida;
Ø  Para cada tarefa cumprida a equipe receberá 10 pontos.
Ø  Cada equipe escolherá um membro para responder as perguntas e os demais poderão ajudar.
Ø  A organização, a pontualidade, a disciplina do grupo e a qualidade dos trabalhos apresentados serão fatores determinantes, também, caso haja empate;
Ø   O aluno poderá ser retirado da equipe quando estiver atrapalhando, bem como, não estiver contribuindo na elaboração dos trabalhos.
 Tarefas Programadas:
- Criando:
Ø  Cada equipe deverá escolher uma cena do enredo e fazer uma pintura em tela tamanho 30/25 com tinta guache.
 - Lendo e atuando:
Ø  Cada equipe apresentará um resumo sobre obra do livro estudado em no mínimo 20 linhas. Lido por aluno caracterizado por José de Alencar.
- Dramatizando:
Ø  Cada equipe deverá criar e apresentar uma pequena dramatização (teatro) a partir de uma cena do enredo.
Critérios de avaliação: criatividade, organização e seriedade. 
 - Tarefas surpresa
Serão divulgadas na hora da disputa. 
-Tarefa conteudistica
Perguntas e respostas dos livros estudados
Resultado Final
Ø  Será considerado vencedora a equipe que obtiver o maior número de pontos na contagem final.
Premiação:
Ø  A equipe vencedora ganhará um prêmio a ser definido pela equipe organizadora.

CONCINHA, ESTUDE ESSA PROPOSTA....

GÊNERO TEXTUAL: CORDEL

ESCOLA PRINCESA ISABEL-ENTRONCAMENTO
PROFESSORA: JOSÉLIA CORINGA-LÍNGUA PORTUGUESA/ARTES
Projeto 1º Cordel da Princesa

JUSTIFICATIVA

“Literatura de Cordel
É poesia popular
É historia contada em versos
Em estrofes a rimar
Escrita em papel comum
Feita pra ler ou cantar.

A capa é em xilogravura
Trabalho de artesão
Que esculpe em madeira
Um desenho com porção
Preparando a matriz
Pra fazer reprodução.”


Autor: Francisco Ferreira Filho Diniz

OBJETIVOS
Ø  Estimular a leitura, produção e edição de folhetos de cordel. Simultaneamente um olhar crítico e poético sobre a realidade local;
Ø  Valorizar a espontaneidade nos trabalhos escolares;
Ø  Levar os alunos a perceberem a beleza presente em um cordel e expressar isto oralmente;
Ø  Fazer a leitura das poesias observando a entonação e divisão de versos.

PLANO DE AÇÃO
ETAPA 1: Realizar momento de sensibilização nas aulas de Língua Portuguesa;
Ø  Estudar textos sobre Carnaubais.
Ø  Iniciar produção de estrofes em grupos.
ETAPA 2: Contato direto com a Literatura de Cordel: Oficina com Zelito Coringa
Ø  Identificação das rimas
Ø  Identificação dos temas sobre a nossa cidade
ETAPA 3:  Arte: O trabalho com xilogravura (desenho)
Ø  A origem da xilogravura Nordestina;
Ø  Mostrar aos alunos que a xilogravura mantém-se através dos tempos nos folhetos de cordel e que em tempos de tecnologia é preciso valorizar o que é feito artesanalmente;
Ø  Confecção da capa do cordel;
Ø  Escolha do melhor trabalho;
Ø  Composição do cordel. (Processo final antes da apresentação)
ETAPA 4: Dramatização do cordel (professores responsáveis: Suely e Alex)
AVALIAÇÃO
As atividades permitirão à professora uma avaliação grupal, já que as produções foram realizadas em equipes. Serão considerados alguns aspectos: interesse, participação e desenvolvimento dos trabalhos.
CULMINÂNCIA
Será confeccionado um livreto com o cordel dos alunos e apresentado à comunidade escolar através do 2º SARAU POÉTICO.