quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

OUTROS DIAS VIRÃO











Adeus Ano Velho/Feliz Ano Novo
Estamos agradecendo a Deus pelas imensa glória de estarmos vivos e gozando de relativa saúde para continuar subindo e descendo os batentes do cotidiano. Rogamos ao onipotente senhor das alturas que neste 2009 repita-se todos os acontecimentos bons do ano que hoje se finda.
Que as mazelas ocorridas no ano de 2008 só voltem a acontecer quando o século XXI chegar ao seu fim e que todas as benesses dos anos anteriores sejam transportadas para os anos subsequentes.
Que a paz seja sempre companheira e solidária as pessoas que pensam coletivamente no bem estar do próximo, independente de função publica ou privada.
Encerramos o ano de 2008, certo de que fizemos nossa parte como cidadão responsável e conhecedor das limitações impostas naturalmente pela evolução do tempo.
Sempre pautamos pelo o equilibrio das ações, fazendo coisas sensatas e dignas do nosso humilde caráter, usando a altivez, a coragem e a decência como principio de existencia.
Nada temos a reclamar diante do momento, somos habituado a conviver com dificuldades e sacrificios, portanto está por cima fez parte da luta que travamos e todos sabem o quanto lutamos para conquistar um espaço, estar por baixo faz parte do oficio, é consequencia também de um resultado de luta.
Quem ganha deve alçar o poder com respeito aos vencidos, quem perde deve conhecer as limitações do seu campo de jogo, contudo deve ter a cabeça erguida para proceder o que achar justo e necessário fazer.
A luta continua e quem tem disposição, capacidade de superação com certeza não ficará de braços cruzados olhando o tempo passar.
Desejamos ainda agradecer a generosidade dos nossos leitores, que apesar do pouco tempo de exercicio na arte de blogar e transpor fatos e informações, já alcançamos um conceito considerável neste espledoroso prazer de usar as ferramentas inseridas no processo de comunicação via Internet.
Escrito por aluiziolacerda às 08h50

domingo, 21 de dezembro de 2008

Olhar sem nada conseguir ver

Olhar Sem Nada Conseguir VerCom os olhos abertos e a consciência intacta, ela observa o mundo. Sabe que os filtros que usa, a encaminham para o que não quer ver, ou sentir. A fuga à dor e a dificuldade humana de encarar uma perda, guiam-na numa turbulhenta jornada. Ela sobrevive e, por opção, ergue barreiras em torno de si, para desta forma manter a integridade. No seu pequeno mundo, é, com frequência, incompreendida por aqueles que se ficam pela ilusória imagem à qual a percepção de cada um permite aceder. Só alguns entram verdadeiramente no seu mundo... Céu Gomes
Postado por Josélia Coringa às 18:07

Mães deficientes visuais cuidam sozinhas dos filhos

Amor incondicional: cega de nascença, Laura de Abreu Freitas, de 25 anos, foi mãe pela primeira vez aos 17 anos. Hoje, ela cuida dos dois filhos Gabriel e Vinícius (Foto: J. LUÍS)O toque, o cheiro, o som e a intuição são as armas secretas das mães cegas na hora de cuidar dos filhos pequenosA cegueira não impediu que 12 mulheres cearenses com deficiência visual realizassem o sonho da maternidade. Como toda mãe de primeira vez, elas tiveram que aprender a amamentar, dar banho e alimentar os bebês. Uma pesquisa inédita no Brasil, realizada no Ceará, revela que não só essas mulheres venceram as dificuldades da deficiência, como também conseguiram cuidar sozinhas dos seus filhos.O estudo, em fase final de análise, é da professora e pesquisadora do Departamento de Saúde Comunitária da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC), enfermeira Márcia Maria Tavares Machado. “As mães foram identificadas em instituições que atendem pessoas cegas e, a partir da técnica de bola de neve, mulheres indicavam outras mães. Responderam ao questionário mães cegas com filhos de zero a dez anos de idade”, disse a pesquisadora da UFC.Segundo ela, não existe informações oficiais sobre o quantitativo de mães cegas no Estado ou no Brasil e, até a literatura científica fala pouco sobre o assunto. O único dado que conseguiu levantar no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é que há 700 pessoas cegas residindo no Município de Fortaleza.Para ter o perfil das mães cegas, seu dia-a-dia, a pesquisadora da UFC partiu do zero. Participaram da pesquisa 12 mães cegas, com idade média de 30 anos e escolaridade que variou entre o Ensino Fundamental e o nível superior. Sete eram casadas ou viviam com o companheiro.A pesquisa mostrou que todas as mães cegas amamentaram seus filhos na enfermaria e em casa, após a alta. Metade dos partos foi normal e somente uma teve acompanhante no parto. A maioria entrou sozinha na sala de parto e quando o bebê nasceu foi levada para o berçário. “Os profissionais de saúde acham que as mães cegas não sabem cuidar do bebê e dificultam o acesso dos familiares. A pesquisa mostrou que somente 58,3% das gestantes tiveram acompanhantes na enfermaria”, criticou a professora Márcia Machado.Com relação às práticas da amamentação, a pesquisa revelou que apenas 50% das mães receberam orientação sobre a técnica durante o parto. O estudo apontou ainda que algumas tiveram dificuldades para amamentar e receberam apoio de familiares e, especialmente, de vizinhos.A partir do relato das mães cegas, que o pré-natal é geralmente realizado por médicos dos hospitais, onde houve o parto. Apenas duas fizeram o pré-natal na atenção básica. “Observamos que há um despreparo entre os profissionais de saúde em lidar com mães cegas. Essas mulheres necessitam de um suporte maior, desde a gravidez. Espero que essa realidade mude”, conclui.
Postado por Louise de Morais às 18:31

sábado, 20 de dezembro de 2008

Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...
Fernando Pessoa

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Colecionadores de Experiências

Ao longo da vida, vamos experimentando uma série de situações, que vivemos com maior ou menor intensidade. Sofremos, rimos, avançamos, recuamos, ou seja, vivemos! Para que tudo isto seja possível, o tempo vai-se desenrolando, parecendo muito para quem aguarda por algo, mas muito pouco para quem ama, por exemplo... Assim, vamos colecionando experiências, que são únicas e repletas de idiossincracias. Essas experiências, permanecem no nosso imaginário e podem ser reconstruídas cada vez que as evocamos. Além disso, servem de base a novas situações, capacitando-nos para os desafios da vida. A passagem do tempo, transporta então consigo a experiência, paralelamente à idade, que se espelha nas rugas e outras consequências da passagem do tempo, que procuramos a todo o custo ocultar dos demais mortais, com receio de sermos relegados para 2.º plano, devido à suposta inoperância daqueles que já viveram o suficiente para serem modelos para os que ai acabam de chegar. Sejam felizes, não deixem simplesmente o tempo passar.... ;)
posted by CéuGomes

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

SE ASSIM FOSSE, ASSIM NÃO SERIA!

O que seria do mundo sem a senssibilidade dos artistas?Seria com certeza um ambiente em que o sentimento não valeria mais que lixo, lixo que se jogam pelas ruas, e do que seria feita a reciclagem das cabeças humanas?
O que seria da vida sem a poesia?Sem uma palavra de amor, um abraço de amizade, sem a beleza da tarde, da visão futura do novo dia?,
Se mais mesquinharias, pedras de atiradeiras que se fabricam com a elasticidade das línguas faladeiras? O que seria do ser humano sem os que fazem a cultura, sem os que mantem a cultura, sem os que comem da cultura, sem o jogo de cintura dos exclúidos, e de nós que transmultamos para o bem, pois assim afirmamos.E se não houvesse no mundo o braço da poética, a mão da ética em todos os dedos?E você o que ainda pensa da politica, dessa traumática ilusão de poder. Será que ainda existiria esses moldes de anular o outro? Será que mudariamos a cabeça de Platão, de Sócrates e dos que repartem seus partidos em picadinhos de bode? Será que ainda pode haver uma revolução?
Mas, de quer e pra quê. O nundo já vive rodando e você tem girar na roda viva com os pés no chão. Mas, se o mundo estivesse nas mãos dos que enxergam as coisas mais singelas,
que buscam a simplescidade mais pura da harmônia com a natureza?Se os nossos ouvidos transformassem em música a alvorada sublime dos pássarinhos,
E se os caminhos fossem para todos na mesma ordem de chegada,
o que seria da individualidade, do egoismo, do puxamento de saco e dos tapetes sem os pés?Se assim fosse morreria o desejo de dominar o outro, de impor a razão, se ela já estivesse na coletividade, não existiria toda essa dialética. Se a arte estivesse ao alcance da população como forma de aguçar a gentil percepção de quem fala e de quem ouve o outro como irmão, aí sim não existiria mais ilusão nenhuma, seriamos chamados de loucos e não de seres humanos imbecís, saberiamos o mais profundo do outro, fosse pintando um quardro, fosse ouvindo uma canção,
estaria lá a nossa semelhança mais próxima de Deus.
Zelito Coringa - Artista varzeano de Carnaubais

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O Elefante e a Estaca

Certa vez dois homens encontraram um circo enorme, no qual havia grande variedade de animais. Dentre tudo o que viram o que mais lhes chamou a atenção foi um elefante enorme, amarrado a uma minúscula estaca enterrada ao chão. Por que é que o animal se sujeitava àquela prisão tão frágil? Perguntaram-se os dois. Pelo tamanho do elefante, quase não seria preciso esforço algum para arrancar do chão aquele pedaço de pau e sair livre para onde bem entendesse.
Impressionados com a curiosidade do fato, procuraram alguém que lhes pudesse dar explicação para aquilo. E, encontrando o domador do circo, perguntaram-lhe:
- Por que esse elefante não foge, levando consigo a estaca?
Ao que o domador respondeu:
- Por que ele não sabe que pode fazê-lo! Como foi preso àquela estaca desde pequeno, acostumou-se a pensar que não consegue arrancá-la do chão. Ele cresceu e desistiu de tentar soltar-se, por isso se sujeita a ficar preso quando poderia facilmente ir embora dali.
Assim como o elefante, muitos aceitam estacas em suas vidas.
É você que impõe o seu limite.
Você tem potencial para arrancar a estaca em sua vida, basta querer.
( Autor desconhecido)

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

CARNAUBAIS NO RECANTO DAS ARTES COM SEU BENDITO PARCEIRO MARCOLIVA - Projeto Sexta de Artes


Tatiana Cobbett é bailarina, compositora e cantora. Formada pela Escola de Danças Classicas do Teatro Municipal do RJ, trabalhou 12 anos no Balé Stagium, cia paulista, percorrendo o Brasil, América Central, América Latina e alguns paises da europa. Autora/Intérprete do Musical "Mulheres de Hollanda" com Direção de Naum Alves de Sousa. Direção e Concepção dos Espetáculos Alma Flamenca, Grito das Flores, Esta Terra Portugal, Festival Três Bandeiras, Partituras da Itália nas Vozes do Rio e dos Shows de Badi Assad, Carlinhos Antunes, Tutti Baê, Janet Machnaz e Joel Brito entre outros. Desde 2000, desenvolve em parceria com o músico/cantor/compositor gaúcho - Marcoliva - um trabalho de composições próprias registradas no Cd Parceiros, com produção musical de Luiz Meira e participação de músicos como: Sizão Machado, Jessé Sadoc, Edu Ribeiro, Beto Angerosa, Marcos Brito, Sidinho Moreira, Marcelo Martins e Badi Assad entre outros. Publicou o livro de poemas e letras, intitulado - Básica Composições, no momento termina, junto com o músico Marcoliva, o Cd intitulado - Bendita Companhia - produzido pelo músico catarinense - Rafael Calegari , reunindo diversas parcerias como: Alessandro Kramer, Mauro Albert, José Fontes e grupo Mandumblá, Caio Muniz, Joubert Moraes, Jobert Narciso, Zelito Coringa e Rafael Calegari entre outros...

domingo, 14 de dezembro de 2008

Como Entender?


Como entender?

Quero gritar...
O mundo não quer ouvir...

Pessoas robotizadas...

Mundo de informações...
Mundo do dinheiro...
Mundo das não explicações...
Mundo individualizado...

Onde fica o (a) outro (a)?
Onde fica o ser?
Onde eu fico?

Parece difícil responder...
Mas como tudo se rotula
Nesse mundo numérico...
E nele, eu e você e todos (as)...
Somos percentagens...
Eu não sei onde você está.
Mas eu sei onde estou.
E onde?
Deve ser a questão que salta do pensamento...

Eu estou naquela estatística
Que ressalta as diferenças...
Afunilando...
Naquela,que taxa pessoas com deficiência.
E ainda focalizando...
Deficiência visual.
Pra ser mais especifica Baixa-visão.

O que?
As diversidades são tantas, que você não se sentiu culpado (a) de não saber do que se trata...
“Porém, não se esqueça você se encontra em um mundo globalizado, formado por redes de informações, e, você precisa manter-se atualizado (a).”

Mas, não se restrinja a isso.

Olhe para o (a) outro (a)...
Lembre-se de ser humano (a).
Do ser - humano.
Esqueça os números.
Lembre-se da Pessoa.
Esqueça as incapacidades.
Lembre-se das potencialidades.
Esqueça da caridade;
Lembre-se da importância da mão amiga que apóia,
E das políticas publicas.
E, ainda, lembre-se dos direitos.

E seja alguém melhor...

Louise de Morais

sábado, 13 de dezembro de 2008

PERGUNTANDO A UM SÁBIO

Perguntei a um sábio,
a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade...
O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho,
na Amizade compreensão.
O Amor é plantado e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida
companheira.
Mas quando o Amor é sincero
ele vem com um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.

" William Shakespeare "
Enviado por Louise de Morais

ASSIM EU VEJO A VIDA


A vida tem duas faces:
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria
Que eu possa dignificar
Minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações
E me fazer pedra de segurança
dos valores que vão desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
lutas e pedras
como lições de vida
e delas me sirvo
Aprendi a viver.
Cora Coralina